PHP: o que é e para que serve a linguagem de programação

A gente sempre ouviu que a internet seria o futuro. E há pessoas que ainda dizem isso, mas elas não percebem que a internet já é o presente. Seja fazer uma ligação, assistir um vídeo, estudar, investir ou ler notícias, tudo isso está sendo feito de forma digital.

Por isso, o desenvolvimento de aplicações web cada vez exige aplicações intuitivas – mas não menos complexas –, interativas e personalizadas para que o usuário se sinta engajado em continuar usando a plataforma. E você pode até pensar que o HTML é o coração deste universo. E talvez até seja. Mas o que dá vida, de verdade, a essas estruturas, é o PHP. 

Por isso, neste artigo, vamos ver mais sobre:

• O que é PHP?

• Como funciona

• Principais recursos da tecnologia

• Integração com bancos de dados e WordPress

• Como aprender PHP e muito mais!

Então, vem com a gente! Este artigo com certeza vai te introduzir muito bem no mundo do PHP e do desenvolvimento web!

Antes de sair por aí falando sobre os desdobramentos da tecnologia, é bem justo que a gente explique primeiro o que é PHP. Até porque, esse “modelo” mudou de nome nos últimos anos e, claro, viu novas tecnologias serem adicionadas.

PHP é a sigla para Personal Home Page. Porém, recentemente, a linguagem de programação serve como acrônimo para Hypertext Preprocessor

Seu uso é basicamente voltado para a web. É o PHP, por exemplo, quem dá aquele dinamismo às páginas da internet que, em um primeiro momento, foram escritas com código HTML.

E ao contrário do que acontece com o JavaScript, o PHP tem seu processamento todo no servidor, antes mesmo de ser enviado para o browser. Então, ele consegue gerar páginas HTML, a partir das ações do usuário, buscas nos bancos de dados ou qualquer outra atividade que o desenvolvedor declare como sendo essencial.

Por isso, o PHP acaba  sendo utilizado praticamente para melhorar a experiência do usuário e trazer fluidez para um website que, como sabemos, precisa de uma interatividade clara e atrativa para manter o visitante engajado.

Dentro desta breve explicação, a gente pode facilmente entender PHP como uma linguagem de programação bem simples. E de fato esta é uma de suas características. Toda essa eficiência e flexibilidade acabam sendo uma escolha bem comum entre os programadores. Mas ela tem outros atrativos:

Open source: A velocidade de crescimento de um código depende muito de sua acessibilidade. E é o que o PHP oferece. Uma linguagem de programação aberta, permitindo que qualquer pessoa a estude de forma gratuita e crie uma nova aplicação a partir dela. Por isso, há uma pancada de bibliotecas novas sendo lançadas todos os dias para trazer ainda mais funcionalidade ao PHP.

Simplicidade: Além de ter uma documentação acessível, seu aprendizado também não é dos mais difíceis. Rapidinho, você consegue absorver as sintaxes e a lógica de programação, tornando o manuseio bem tranquilo.

Integração: A flexibilidade é outro ponto-chave do PHP. É muito fácil inserir um código PHP em um arquivo HTML. Então, essa interação acontece sem qualquer dor de cabeça e facilita muito qualquer interação que você queira adicionar à aplicação.

Compatibilidade: De MySQL, PostgreSQL, Oracle e por aí vai, o PHP interage tranquilamente com vários sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Então, a experiência do programador aqui é muito mais fluida e eficiente e atende perfeitamente as mudanças dentro de qualquer programa.

Sempre que você estiver em uma situação de criação de uma aplicação web, considere muito usar o PHP. Ele funciona para quase tudo: de postagens de blogs bem simples até o próprio sistema que gerencia estes conteúdos e plataformas de e-commerce. Tudo isso, porque o PHP tem recursos muito interessantes e fundamentais para a interação do usuário.

O primeiro deles é a manipulação de formulários e dados. Hoje, com o famoso “pé nas costas”, você consegue coletar uma porção de informações diferentes a partir de formulários HTML. E o PHP entra para fazer a leitura, validação e armazenamento em bancos de dados, enquanto também pode enviar e-mails e executar outras ações para aumentar a interatividade baseada em informações.

Esse gerenciamento de bancos de dados, inclusive, é um recurso absurdamente importante do PHP. O código, sozinho, consegue executar funções bem específicas em qualquer sistema deste tipo. Então, é moleza criar, analisar, atualizar e deletar qualquer registro de informações. Por isso, e-commerces, que possuem os chamados “dados persistentes” se apoiam bastante neste código. Mas não para por aí:

Gerenciamento: A partir do PHP, dá para gerenciar sessões e cookies de uma aplicação web, o que vai facilitar a criação de funções mais personalizadas e até mesmo seguras ao usuário.

Criptografia: Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em vigor, a segurança dos dados é coisa seríssima. E o PHP entra em jogo nesta situação com funções de criptograma, como hash e openssi, que protegem todas as informações dos usuários contra acessos não autorizados.

Suporte: O fato de ser open source permite que o PHP tenha suporte de várias bibliotecas. Neste caso, o código ganha a capacidade de manipular imagens (GD Library) ou até se comunicar com outra aplicação web, por meio da cURL. Tudo isso, sem que você precise escrever uma quantidade absurda de código.

Uma boa ideia do poder de integração que o PHP possui é a partir de sua relação com o Wordpress, talvez, o sistema de gerenciamento de conteúdo (CMS) mais conhecido e usado no mundo atualmente! Neste caso, o PHP opera como a linguagem de programação que dá vida à plataforma.

E não é exagero dizer isso! Se a gente olhar para todo o processamento que ocorre dentro do WordPress, seja uma renderização de um website ou gestão de usuários e dados, o PHP é o motorzinho que está fazendo tudo isso funcionar. Então, até mesmo designers acabam se debruçando pelo menos em um conhecimento geral sobre PHP para melhorar suas estruturas de arte e gráficos, por conta dessa correlação com o Wordpress.

Isso acaba sendo produzido de forma até fácil. No próprio Wordpress, você pode, com o apoio do PHP, criar um tema específico para um website ou, então, modificar estruturas já desenvolvidas dentro da plataforma. Então, se você encontrar um tema que o agrada, mas falta uma certa interação, é muito simples adicionar essa funcionalidade nova. 

Essa perspectiva vale também para os plugins e hooks dentro do CMS. Claro que você vai precisar de um bom conhecimento em PHP para isso, mas, como falamos mais cedo, a linguagem tem uma sintaxe e compreensão bem acessíveis.

Quando falamos de hooks, a situação é a mesma. Esta ferramenta, inclusive, é uma mão na roda para o desenvolvedor que precisa alterar o funcionamento do CMS, mas não quer gastar tempo com grandes mudanças no código. E é claro que o PHP também está por trás disso.

Tudo o que falamos aqui é tudo lindo e maravilhoso e até parece fácil aprender PHP. Mas a gente sabe que não é essa moleza toda! É preciso dedicação, tempo e, claro, uma estrutura de estudo para conseguir absorver o máximo possível do código. Então, aqui vai um “roteiro” de como você pode começar a estudar PHP.

Fundamentos: Antes de sair por aí tentando programar, se aprofunde nos conceitos e fundamentos mais básicos do PHP. Como sua tecnologia funciona, conectividade com servidor e integração na web. Sem isso, você só vai ter dor de cabeça e uma boa dose de frustração.

Ambiente de desenvolvimento: Para começar a pôr as mãos no PHP, configure seu ambiente de desenvolvimento. Isso vai desde instalar o servidor web (Apache, por exemplo). Isso pode ser mais fácil se você usar algumas ferramentas, como XAMPP ou MAMP. Elas vão te ajudar a programar de forma local em sua própria máquina.

Prática: Por a mão na massa é a melhor forma não só de aprender PHP, mas também de absorver os conhecimentos. Mas para que a tarefa não seja exaustiva e frustrante, escolha projetos pequenos, como criar uma página web. A partir de formulários PHJP, tende coletar alguns dados de usuários ou a partir de um CMS simples.

Artigos e comunidade: Por ser código aberto, toda a documentação está disponível para ser analisada de forma gratuita. Da mesma forma, a comunidade está sempre engajada em discussões e desenvolvimento de novas ferramentas em PHP. Isso até pode levar um bom tempo, mas vai te dar um bom suporte para criar aplicações cada vez mais avançadas. 

Fazer tudo isso sozinho é complicado e pode demandar mais energia do que você está disposto ou pode gastar. Por isso, um curso de desenvolvimento web específico é um atalho e tanto para você adquirir todas essas habilidades e ter vantagem no mercado de trabalho.

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Se você ainda não conhece, um bootcamp é um modelo de estudo bastante imersivo e orientado à prática. Ou seja, ao estudar na TripleTen Brasil, você terá contato com projetos reais, que vão desenvolver cada habilidade importante e ainda gerar um portfólio consistente durante a formação.

A eficiência do curso é vista também no tempo. Afinal, são apenas 10 meses para você sair pronto para atender todas as demandas das empresas e se deparar com salários que podem ultrapassar os R$ 10 mil mensais.

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Sendo assim, venha conhecer mais sobre o bootcamp de desenvolvimento web da TripleTen Brasil e veja como você pode aprender tudo sobre HTML, CSS, JavaScript, e muito mais!