Imagine dominar as habilidades de um desenvolvedor front-end e back-end simultaneamente? Então, é exatamente no que consiste a rotina profissional de um especialista full stack, sabia?
Mas a gente sabe que isso não responde, completamente, a questão central deste texto: se você tem interesse em aprender o que é um desenvolvedor full stack e como funciona a rotina desse profissional, vamos explicar tudo a respeito nos tópicos abaixo.
Assim, fica mais fácil saber se a carreira em tecnologia que você deseja seguir é, realmente, adaptável aos seus interesses (pessoais e profissionais) e se é capaz de atender às suas necessidades.
Entenda tudo sobre a profissão, desde as obrigações e habilidades úteis até os recursos usados por quem segue essa carreira — e também vamos compartilhar com você o melhor lugar para te levar à profissionalização em menos de 1 ano. Boa leitura!
O desenvolvedor full stack cuida, todos os dias, de ações focadas em uma mistura de back-end e front-end. Ou seja: ele tem habilidades para desenvolver as plataformas com as quais os usuários interagem (que é o front-end) e também para gerir o servidor, bem como um banco de dados e também a infraestrutura de toda a aplicação (onde, aqui, seria o back-end).
Esses profissionais, assim como outros especialistas (caso do engenheiro de software), podem agir de diferentes maneiras. Por exemplo:
• Desenvolvimento de uma página web interativa
Por meio de algumas das linguagens de programação mais utilizadas no mundo inteiro, como JavaScript e CSS, o desenvolvedor consegue gerar uma página para os usuários preencherem um formulário, e também definir o layout e outros elementos para tornar a experiência positiva.
E, aí, quando enviarem o formulário, entra a parte back-end: o código é escrito pelo desenvolvedor full stack em linguagens de programação como Node.js ou Python para o processamento e armazenamento em bancos de dados famosos — citaremos alguns exemplos mais adiante. Com isso, em seguida, uma resposta ao usuário é enviada.
• Manutenção e atualização de uma aplicação existente
O desenvolvedor pode ajustar o design da interface, corrigir bugs que afetam a experiência ou adicionar funcionalidades, como um botão de "compartilhar nas redes sociais".
Ele também pode otimizar consultas ao banco de dados e, com isso, melhorar a performance, corrigir erros que afetam o funcionamento de servidores ou, até mesmo, implementar APIs.
São apenas exemplos, é claro, mas que mostram a necessidade de visão estratégica para o desenvolvedor full stack. Sem falar na sua importância em saber transitar entre diferentes áreas e resolver qualquer situação de ponta a ponta.
• Colaboração em equipe
Ao cuidar das melhores práticas de front-end, o desenvolvedor full stack vai colaborar com outros profissionais — como designers — para transformar maquetes e wireframes em interfaces reais.
Já em back-end, você terá a oportunidade de colaborar com engenheiros de software, programadores e administradores de sistemas para garantir total conformidade com a aplicação.
Um bom curso de desenvolvimento vai concentrar tudo que você precisa para lidar com as demandas de programadores. E não é diferente com um desenvolvedor full stack.
A diferença para esse tipo de trabalho está na quantidade de habilidades para aperfeiçoar o seu perfil pessoal e usá-las na sua rotina.
Confira alguns pontos-chave que garantem bagagem suficiente para suprir as demandas de trabalho.
• Conhecimento em linguagens de programação
HTML/CSS são usadas para estruturar e estilizar páginas na internet. O primeiro cria a estrutura, enquanto o segundo define a aparência do produto. Já o JavaScript é responsável pelos principais recursos de interatividade — como vimos nos exemplos acima.
Outras linguagens e frameworks podem ser úteis, ao longo da sua carreira, e vale a pena conhecer boa parte delas para descobrir como se aplicam em sua rotina.
• Experiência em banco de dados
Por falar nisso, além das linguagens de programação acima, o desenvolvedor full stack pode ter que realizar ações com outros sistemas de gerenciamento (alguns que podem ser úteis, eventualmente, são o MySQL e o PostgreSQL).
E se quiser complementar ainda mais o currículo, aproveite para ter mais familiaridade com outras aplicações que podem até ser aplicáveis em sua carreira, como:
• Cassandra;
• MongoDB;
• Redis.
Pois são as soluções que armazenam dados de forma não relacional, flexível e escalável — é o que facilita o uso das informações de itens de e-commerces, por exemplo, e o que permite a fácil modificação e escalabilidade dessas informações digitais.
• Habilidades de design e UX
Além disso, você, como desenvolvedor full stack, ainda pode aprender sobre os conceitos de design, como tipografia, cores e layout para a criação de interfaces fáceis de usar.
Nesse contexto, que tal considerar uma aplicação extra, em seu currículo, para ter experiência com ferramentas como:
• Adobe XD;
• Sketch;
• Figma.
E com relação à área de UX (Experiência do Usuário), o profissional deve “pensar como um usuário” e entender como o seu público-alvo interage com interfaces digitais — e como melhorar essa interação.
Vai muito além, então, de aprender as bases das principais linguagens de programação e, sim, de formar-se um especialista full stack que compreende o cenário completo do seu trabalho.
Quer compreender o dia a dia de um desenvolvedor full stack? Que tal descobrir quais são as ferramentas mais usadas pelos grandes nomes da indústria?
Como o React, framework front-end que constrói a interatividade de interfaces inteiras, além de componentes reutilizáveis. Já o Angular pode construir aplicações mais complexas.
Outra solução usada é o Vue.js, um framework front-end para aqueles trabalhinhos que precisam de rápida conclusão — como adicionar funcionalidades interativas nas páginas de um blog.
Já em back-end, existem diversos frameworks. Certamente, você não vai usar todos. Mas um especialista full stack pode se familiarizar com as soluções e, assim, usá-las conforme a necessidade.
É a mesma coisa que acontece, por exemplo, com outros especialistas do mercado. Como um engenheiro de software, que se especializa em algo específico, mas tem à disposição uma variedade imensa de ferramentas, mas utiliza apenas aquelas úteis para o seu dia a dia.
Além disso, voltando para o foco em full stack, existem ferramentas como o Git, que permite rastrear mudanças e favorece, ainda, a colaboração com mais desenvolvedores.
Tem, também, o GitHub, uma plataforma baseada em Git que facilita a colaboração e a gestão de projetos de código aberto, e o GitLab — similar ao GitHub, mas oferece funcionalidades adicionais, como integração e entrega contínua (CI/CD).
Por fim, podemos falar sobre os Ambientes de Desenvolvimento Integrados (IDEs), que oferecem um conjunto de ferramentas capazes de simplificar o processo de codificação, depuração e manutenção relativas ao trabalho de um full stack.
Entre os IDEs mais populares está o Visual Studio Code (VS Code), um editor de código gratuito e de código aberto da Microsoft. Mas existe também o IntelliJ IDEA, especialmente popular entre desenvolvedores Java e com um robusto suporte para frameworks, e o Sublime Text, valorizado por sua simplicidade e velocidade e excelente para editar arquivos em JavaScript, por exemplo.
Um desenvolvedor full stack tem que lidar com questões complexas, já que o seu perfil é composto por uma junção de habilidades, além de muita adaptabilidade. Diariamente, esses profissionais lidam tanto com front-end quanto com back-end e enfrentam desafios relativos às atualizações tecnológicas.
Parece contraditório, né? Mas é verdade: o trabalho de um engenheiro de software e equipes multidisciplinares ajuda no rápido desenvolvimento de soluções. E, com isso, ferramentas, linguagens e frameworks surgem em alta velocidade.
Com isso, um desenvolvedor full stack deve se manter relevante aprendendo sobre essas tendências, além de se adaptar de modo contínuo.
Outro desafio é a gestão do tempo e das prioridades. Como esse perito vai lidar com front-end e back-end, ele precisa balancear suas tarefas para que todo o projeto avance de maneira coordenada e equilibrada.
Outro desafio: você, como desenvolvedor full stack, pode ter a missão de elaborar algumas APIs que dialoguem com diferentes serviços enquanto se certifica que a aplicação permaneça responsiva.
Só que isso costuma gerar um problema comum na vida do desenvolvedor full stack: compatibilidade e integração. Daí, sua responsabilidade em garantir que a aplicação funcione em diferentes navegadores, dispositivos e sistemas em uma estrutura de tecnologias múltiplas.
É difícil? Sem dúvidas! Mas são os obstáculos, suas resoluções e o alto grau de especialização que atraem mais desenvolvedores full stack para esse mercado tão em necessidade.
E quem já fez um curso de desenvolvimento web ou qualquer outro bootcamp da TripleTen sabe que a jornada de aprendizagem é possível, gratificante e supera qualquer desafio.
Queira você ser um profissional que cuida de um banco de dados, especializar-se em front-end ou estar em contato direto com programadores, a TripleTen é o lugar certo para você.
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Você estuda, portanto, no seu tempo e com materiais elaborados e atualizados de acordo com a demanda. Isso é um reforço para que o futuro desenvolvedor full stack se especialize por meio de habilidades atualizadas e relevantes.
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Além dos tutores que vão acompanhar você ao longo de todo o curso, a TripleTen conta com especialistas, como tutores, revisores de códigos, suporte, community manager e um mentor de carreira.
Assim, você consegue se destacar no mercado na parte técnica, como em linguagens de programação e outras ferramentas, mas também em habilidades interpessoais.
E agora que você já sabe o que é um desenvolvedor full stack, inscreva-se em nosso curso de desenvolvimento web e adquira tudo o que você precisa para ser um desenvolvedor web em menos de um ano!