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De administradora a QA na Europa: a história de Caroline e a TripleTen

Quer inspiração para mudar de carreira? Veja como a Caroline trocou seu emprego em administração por tecnologia, virou QA e trabalha remotamente!

Você vive a carreira dos seus sonhos? A brasileira Caroline Gonzaga, hoje com 24 anos, sabia que não estava plenamente satisfeita com a sua trajetória na área da administração, mas, um pouco acostumada a mudanças em sua vida — tendo vivido em algumas cidades —, ela não pensou duas vezes na hora de perseguir a grande transformação (e não geograficamente): ela mudou de carreira. 

Depois de trabalhar com administração por necessidade, Caroline decidiu correr atrás de um sonho antigo: atuar na área de tecnologia. Com a estrutura e o suporte da TripleTen, hoje trabalha como analista de QA, de forma remota, para uma empresa brasileira enquanto explora uma nova rotina em outro continente.

Quer saber como ela conseguiu? Continue a leitura.

Como começou o interesse de Caroline por tecnologia?

Desde os 16 anos, Caroline já se via encantada pela revolução tecnológica e digital. Passava boa parte do tempo livre no computador, fuçava códigos e até buscava oportunidades como jovem aprendiz na área.

“Sempre que eu tentava uma vaga, até para aprendiz, pediam experiência. Não tinha brecha pra você entrar logo de cara no ramo”. O sonho parecia mais distante à medida que, mesmo para as posições mais básicas, Caroline esbarrava na exigência por vivência prática.

Sem muitas opções, ela acabou escolhendo Administração como um plano B. “Era o que dava para fazer na época, mas eu sabia que não queria isso para a vida toda. O objetivo sempre foi usar esse trabalho para ter uma renda e poder focar nos estudos de tecnologia”, lembra.

Determinada, começou a estudar sozinha: assistia a vídeos, lia livros e testava ferramentas por conta própria. Com o tempo, percebeu que, sem uma direção clara, ficava difícil evoluir com consistência. “É muito diferente estudar sozinha e ter alguém para tirar dúvidas, mostrar o caminho. Eu sentia que estava aprendendo, mas ainda faltava algo”.

O primeiro emprego na área e a busca por mais preparo

Mais de 40% dos profissionais pretendem mudar de carreira — e Caroline não só entrava nessa estatística como fazia volume com as pessoas que haviam realizado essa façanha.

E olha só: isso aconteceu antes mesmo de entrar na TripleTen: o desafio, segundo ela, foi preencher lacunas importantes no conhecimento técnico (especialmente, quando o trabalho envolvia códigos, testes automatizados e leitura de documentação em inglês).

Outro obstáculo no percurso foi trabalhar com uma equipe estrangeira, em uma empresa americana, com a comunicação oral muito presente: “Meu inglês de leitura e escrita é bom, mas pra conversar... Vergonha total”.

Ainda assim, a primeira experiência em QA serviu para Caroline entender que precisava de mais base técnica e confiança prática. Foi aí que ela começou a buscar uma formação que oferecesse esse reforço.

Por que escolheu a TripleTen?

A decisão de estudar na TripleTen veio após ouvir boas recomendações — com forte apelo entre pessoas que, como ela, viviam na Europa. “Eu nunca tinha ouvido falar, mas comecei a pesquisar e vi que o pessoal aqui na Europa falava muito da TripleTen. Aí me chamou atenção”, confessa.

Ainda mais, em um bootcamp que oferecia aprendizado contínuo e direto na área de QA, com um curso estruturado, acessível para quem ainda estava começando e ao mesmo tempo profundo o suficiente para quem queria se destacar.

“Vi que tinha um bootcamp específico para a área de QA. Falei: é esse aqui que eu vou fazer”.

Com o apoio do noivo, que já trabalhava como DevOps, e com amigos da área de tecnologia, Caroline se sentia determinada a seguir esse caminho. “Eu conheço muita gente de front-end, back-end, full stack... Mas o que eu queria mesmo era QA”.

Como foi a experiência com o curso da TripleTen?

Desde o conteúdo do curso até o suporte oferecido pelos tutores, Caroline sentiu que finalmente estava recebendo a preparação que tanto buscava — para entender a teoria, mas também para aplicar o que aprendeu no mercado de trabalho.

“No curso, eles te mostram o mundo real e também te preparam para ele. Não te jogam de cara”, afirma. A formação deu a ela segurança para encarar novos desafios, aperfeiçoar as habilidades técnicas e construir confiança no seu próprio potencial.

Aprendizado prático e suporte contínuo

Caroline cita, como diferencial, o contato direto com ferramentas usadas no mercado, como o Jira — para o gerenciamento de tarefas em times ágeis — e com diferentes tipos de testes, incluindo automação e testes de API, que hoje são parte central do seu trabalho.

Além disso, o apoio dos tutores foi um diferencial e tanto: “O Alexandre é um instrutor maravilhoso, sempre tirava dúvidas e insistia para a gente perguntar. A Bruna, também, sempre muito atenciosa, me ajudou até quando perdi o acesso à plataforma. Me orientou quando minhas tarefas não foram aprovadas, sempre explicando como melhorar”.

Desafios durante o curso

Por outro lado, Caroline enfrentou desafios ao longo dessa jornada de transição definitiva de carreira: “Tinha dias que só estavam eu, o Alexandre e mais um aluno. Fiquei triste. É um curso pago, com muito conteúdo bom. As pessoas não aproveitavam”, queixa-se do baixo aproveitamento e participação geral dos outros alunos do curso.

Segundo Caroline, quem trabalha com QA precisa fortalecer a comunicação como habilidade indispensável. E o silêncio da turma contrastava com o que ela já vivia na rotina profissional. Contudo, o obstáculo foi superado — e com boa dose de aprendizagem, já que a frustração com a turma reforçou ainda mais sua visão de que aproveitar o curso ao máximo é uma escolha individual. Por isso, fez questão de manter o foco, tirar dúvidas e participar ainda mais.

Trabalho remoto na Europa e rotina como QA

Hoje, Caroline vive na Espanha e trabalha de forma remota para uma empresa brasileira. A rotina exige foco, organização e, claro, muita adaptação ao fuso horário. “Começa o expediente no Brasil, aqui já é de tarde. Então eu acordo, estudo idiomas, me exercito e organizo meu dia pra começar o trabalho com tranquilidade”, conta.

Na prática, o que ela faz no dia a dia está longe de ser simples: testes automatizados, verificação de bugs, análise de tarefas mal documentadas. “O que eu mais uso hoje em dia são os testes de API — que eu aprendi no curso. E também o Jira, que eu nunca tinha usado antes da TripleTen”.

Mesmo com as responsabilidades e os desafios, Caroline vê tudo isso como a realização de um sonho, pois trabalhar com algo que goste é muito gratificante: “Eu lutei muito para estudar, não tive apoio financeiro nem emocional. Conquistei tudo sozinha”.

E ela não pretende parar por aí: o plano é continuar crescendo na carreira de tecnologia, aprimorar os idiomas, talvez migrar para outras funções no futuro — e sempre manter a mente aberta. “Hoje eu sou QA, mas amanhã posso querer ser DevOps. A área de tecnologia tem várias portas. É só focar no que você quer”.

Dicas da Caroline para quem quer entrar em tecnologia

Mais do que tudo, Caroline acredita que tecnologia é para todos. Se ela conseguiu, vindo de outra área, com pouca estrutura e muito esforço, outras pessoas também podem. Com base na experiência dela, reunimos os principais conselhos em um checklist prático:

Envie currículos desde o início do curso;

Faça networking no LinkedIn e com pessoas da área de RH;

Tenha um GitHub ativo com projetos próprios;

Tire dúvidas durante o curso;

Estude continuamente (inclusive depois de formado);

Não dependa só de certificados;

Saiba se comunicar — é parte essencial da profissão;

Descreva bem as tarefas e leia com atenção antes de testar;

Não dependa apenas da inteligência artificial — saiba executar por conta própria.

Conclusão

A história da Caroline é a prova viva de que mudar de vida e construir uma nova carreira em tecnologia é totalmente possível. Vinda de uma área completamente diferente, sem apoio e sem experiência prévia, ela deu o primeiro passo, se dedicou, buscou ajuda e não desistiu.

Com coragem, esforço e o suporte certo, ela conquistou uma vaga como QA, trabalha remotamente na Europa e vive uma rotina profissional que até pouco tempo parecia distante.

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