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Trabalhar com dados não é só para quem “nasceu bom em matemática”: a jornada da Kamila

Quando se fala em análise de dados, muita gente logo pensa: “mas eu sou de humanas, não vou dar conta”. Esse também era o medo da Kamila, publicitária formada e com anos de experiência em marketing. Aos 28 anos, ela descobriu que já trabalhava com dados, mesmo sem perceber, e que a transição para a área era possível.

Do marketing para os dados

Kamila começou a carreira como analista de marketing em uma emissora afiliada à Rede Globo. No dia a dia, lidava com planilhas de audiência, números da Kantar Ibope e relatórios de mídia. “Eu identificava que gostava muito dessa parte. Trabalhava muito com Excel, fazia cálculos de inserção e preço. Achava que era ruim de matemática, mas na prática eu via que conseguia lidar com os números tranquilamente.”

No início, ela até pensou em migrar para o front-end por já ter experiência em design e UX, mas logo percebeu que não era isso que despertava sua motivação. A virada aconteceu quando descobriu o quanto se interessava pela análise de dados dentro do marketing.

A escolha pela TripleTen

Na busca por uma formação que desse base sólida e prática, Kamila encontrou a TripleTen. O que mais chamou sua atenção foi a metodologia e a forma como os conteúdos são aplicados em projetos reais. 

“Gostava muito dos projetos por usarem dados de empresas de verdade. Isso foi ótimo para o portfólio. Também adorei a estrutura: aulas práticas, professores incríveis, tutores disponíveis. Tudo isso fez muita diferença.”

Combinando estudo e trabalho, ela concluiu o bootcamp em cerca de nove meses,  mesmo com pausas no meio do caminho. O aprendizado em Python e o contato com automação ajudaram a aplicar os conceitos no trabalho desde cedo.

A conquista do novo emprego

Durante o curso, Kamila se candidatou a uma vaga na Sicredi, em Campo Grande. O processo demorou alguns meses, mas ela foi chamada enquanto ainda estava estudando. Hoje, atua como assistente de processos em uma cooperativa de crédito que já reconheceu seu interesse por dados.
“Meu gestor adorou saber que eu estava estudando análise de sistemas e fazendo bootcamp de dados. Ele disse: ‘Dados são essenciais e precisamos disso aqui’. Isso me ajudou muito.”

Além da satisfação de atuar em uma empresa reconhecida como uma das melhores para trabalhar no Brasil, Kamila vê perspectivas de crescimento mais claras do que tinha no marketing. “Na TV, a única possibilidade era virar gestora de marketing e eu não queria seguir esse caminho. Aqui eu posso crescer como especialista. Isso faz toda a diferença.”

O medo da matemática ficou para trás

Um dos maiores receios de Kamila era não dar conta da parte técnica. Mas a prática mostrou que ela já tinha as habilidades necessárias.  “No começo eu pensava: sou de humanas, nunca vou conseguir. Mas trabalhando com audiência e planos de mídia, percebi que eu sabia lidar com números. Só não era boa na escola, naquelas provas. O curso mostrou que eu podia, sim.”

Olhando para o futuro

Kamila sonha em se especializar cada vez mais na área de dados e, quem sabe, conquistar uma vaga no exterior, um desejo que carrega desde que morou no Japão. Enquanto isso, continua estudando e já se prepara para certificações como AWS.

O conselho da Kamila

Para quem pensa em mudar de área, ela não esconde a sinceridade: é desafiador, exige coragem e parece um recomeço do zero. Mas vale a pena. “Eu estava há 8 anos no marketing, já tinha experiência e estabilidade. Largar tudo para começar de novo foi difícil, mas se é o que você quer, não desista. Vai ser desafiador, mas você vai colher frutos. Como eu sempre lembro: um navio está seguro no porto, mas não é para isso que servem os navios.”

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