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Geoprocessamento, mar e dados: a jornada do Gustavo até se encontrar na carreira

Quando a gente pensa em transição de carreira, é comum imaginar que o caminho começa do zero. Mas a verdade é que ninguém começa do nada — toda experiência conta. O que você viveu até aqui, seja no trabalho ou na vida pessoal, pode (e deve) ser um diferencial no seu próximo passo.

Foi exatamente isso que aconteceu com o Gustavo, ex-aluno do nosso bootcamp de Ciência de Dados. Durante a faculdade de Engenharia Ambiental, ele teve o primeiro contato com os dados, e nem imaginava que esse interesse seria o ponto de partida para uma nova carreira.

Quer saber como ele fez essa virada? É só seguir a leitura!

O primeiro contato com os dados 

Natural de Santos, no litoral de São Paulo, Gustavo Gonçalves escolheu cursar Engenharia Ambiental na UFPR, em Curitiba. Foi durante a faculdade que ele descobriu, quase por acaso, um novo interesse: a análise de dados. Trabalhando com geoprocessamento e dados geoespaciais, percebeu que gostava muito mais de lidar com números, mapas e informações do que imaginava.

“Eu comecei a gostar muito disso (análise de geoprocessamento), porque eu mexia com dados geoespaciais. Quando percebi, eu não estava mais tão envolvido assim na área ambiental”, comenta Gustavo. 

Depois de se formar e já com experiência na área, ele decidiu então repensar os próximos passos da carreira. Queria voltar para perto do mar e, ao mesmo tempo, explorar novas oportunidades no mercado de dados, especialmente em áreas com mais demanda, como o setor financeiro e o marketing.


O primeiro passo e a TripleTen 

Foi nessa busca por um novo caminho que ele encontrou a TripleTen. “Eu fiquei na dúvida entre três bootcamps na época, mas o que me fez escolher a TripleTen foi o custo benefício, ou seja, preço bem bacana e a grade de aprendizado.” 

Depois de comparar com outros bootcamps, Gustavo percebeu que a TripleTen oferecia o melhor equilíbrio entre qualidade e conteúdo. A decisão marcou o início de uma nova fase na sua trajetória profissional,  dessa vez, com os dados guiando o caminho.

Projetos de verdade e um cronograma que faz diferença

Para Gustavo, um dos pontos altos do bootcamp foi ter contato com projetos que realmente têm aplicação prática no mercado de trabalho. O que ele aprendeu na TripleTen logo se mostrou útil quando começou na nova função. “Eu fazia coisas na TripleTen, que depois eu comecei a fazer na empresa. A diferença é que eu tava mexendo com dados reais mesmo, e na TripleTen eram dados fictícios, eu diria, hipotéticos.”

Ele também reconhece que existem cursos gratuitos, mas destaca o que, para ele, fez toda a diferença: ter um cronograma claro e bem estruturado. “As pessoas falam que é possível fazer cursos gratuitos e é possível sim. A questão é que a TripleTen te dá um cronograma, sabe? E com esse cronograma você realmente consegue a cada semana, a cada projeto, subir degraus. É isso que eu gostei da TripleTen, a organização em relação aos projetos.”, completa Gustavo. 

Do zero a analista de dados 

No quinto mês do bootcamp, Gustavo já teve a oportunidade de colocar em prática tudo o que estava aprendendo. Ele participou de um processo seletivo em uma empresa de análise de crédito — e deu certo. Foi contratado como trainee e, desde então, não parou de crescer. Hoje, trabalha como analista de dados júnior na área de modelagem de risco, ajudando a prever se uma pessoa ou empresa tem perfil adimplente ou não.

Mais do que uma mudança de carreira, Gustavo realizou um sonho pessoal: trabalhar de casa, com dados e em um projeto que realmente gosta. “Sempre quis trabalhar home office e em um lugar legal. Consegui conquistar isso e a base que tive no bootcamp foi essencial, especialmente na parte de análise exploratória de dados. Se não fosse vocês, eu tenho certeza que eu nem tinha entrado na empresa”, conta.

Hoje, ele vive no litoral de São Paulo, mas não em Santos, sua cidade natal. “É o litoral ainda de São Paulo, só que é uma praia mais... Paradise, assim, mais pequenininha, é outro esquema. Aí eu montei meu escritório e tá coisa boa demais.”

Para ele, o bootcamp foi peça-chave não só para conseguir a vaga, mas também para se manter e evoluir na área. “Se não fosse a TripleTen, eu garanto que não ia conseguir emprego. A TripleTen me deu uma base muito sólida.”

E quando compara sua rotina atual com a vida que levava antes, Gustavo é direto: “Minha rotina antes era simplesmente clássico do CLT brasileiro. Acordava às sete, pegava ônibus às sete e quarenta para chegar na empresa por volta das oito e meia. Depois, ficava até às dezoito, pegava o ônibus novamente e chegava em casa às oito horas da noite. Quando eu tinha ânimo, conseguia treinar, quando não tinha, eu só jantava.”

Hoje, o cenário é outro,  trabalho remoto, qualidade de vida e um futuro cheio de planos: “Agora é continuar estudando, evoluindo, e se Deus quiser, esse ano eu viro pleno.”


A vida hoje e conselhos 

Profissionalmente, o Gustavo se encontrou. É assim que ele define o momento que está vivendo agora, depois da transição de carreira. Trabalhando de casa, com flexibilidade e em um projeto que realmente gosta, ele sente que tudo começou a fazer sentido.

“Acho que essa é a grande realidade. Hoje parece que as coisas estão fazendo sentido pra mim”, conta. Mesmo com dias de rotina intensa — em que às vezes trabalha até mais tarde —, ele diz que faz isso com prazer. “Hoje eu trabalho feliz. Essa é a realidade. Tem dias que eu vou até as 19 horas, as 20 ou até as 21. É muito por demanda. Tem dia que eu vou trabalhar até às 22 horas. Mas, pra mim, está tudo bem, porque estou fazendo algo que eu tô gostando.”

Para quem está começando ou quer fazer uma transição mais rápida, ele recomenda investir em um bootcamp, justamente por oferecer um caminho mais direto e estruturado. “Sendo bem sincero, eu acho que fazer o bootcamp trouxe uma base sólida pra mim. Eu até conseguiria ter essa base, mas com mais tempo. Se a pessoa está com pressa e quer conseguir essa transição de carreira um pouco mais rápido, o bootcamp é o melhor caminho.”

O conselho final dele resume bem o que aprendeu nessa jornada: “Faça bootcamp que ele vai te dar uma base bem sólida do que você está almejando, do que você vai encontrar no mercado de trabalho. Projetos reais que envolvem dados fictícios, mas que envolvem tarefas reais.”, explica.

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