Era uma vez…um menino que saiu de casa aos 18 anos e recomeçou a sua vida aos 19, em Portugal. Ao ler a história do Lucas, você poderá até pensar que ela saiu de um livro. Afinal, como alguém tão jovem já empreendeu, comandou uma rede de barbearias e para completar, conseguiu um estágio uma semana depois de começar o bootcamp de Ciência de Dados na TripleTen?
Mas para entender tudo isso, você vai ter que conferir a história completa, logo abaixo. Vamos lá?
A trajetória do Lucas com o trabalho começou cedo e com muita responsabilidade. Ainda muito jovem, aos 18 anos, ele decidiu sair de casa e construir sua vida na Europa, mais especificamente, em Portugal.
Antes da mudança, no Brasil, ele atuava como barbeiro e não demorou para transformar essa habilidade em negócio próprio. Em Portugal, Lucas abriu sua própria barbearia e também cresceu dentro de uma grande empresa do ramo: “Já atuava como barbeiro, fiquei um bom tempo nessa área. Abri minha própria barbearia e, ao mesmo tempo, fazia parte de uma empresa onde cheguei a ser gerente geral, cuidando de 21 barbearias.”
Empreendedor nato, ele não parou por aí. Abriu uma hamburgueria e continuou com ambos negócios. Apesar da rotina intensa, ele seguia em frente, sempre com vontade de construir mais.
Mesmo com negócios funcionando e uma carreira estável, Lucas começou a sentir que era hora de algo novo. E foi a tecnologia que despertou esse próximo passo. “Depois disso, eu queria empreender na área de tecnologia. Conheci a TripleTen e pensei: ‘Quero empreender nessa área, mas preciso de um start’.”
Com o crescimento da inteligência artificial e o avanço constante da área tech, ele viu uma oportunidade real de futuro. “Quando vi o boom da inteligência artificial, percebi que a tecnologia só crescia. Recebia muito anúncio da TripleTen e falei: ‘É isso’.”
Sem ter terminado a escola nem cursado faculdade, ele buscava uma alternativa que unisse profundidade e agilidade. Um caminho que fizesse sentido para sua realidade e que trouxesse, de fato, uma base sólida. E foi justamente no bootcamp que ele encontrou algo que combinasse com o seu perfil.
“Sempre gostei de ter a base das coisas. Como nunca terminei a escola e também não me via fazendo uma faculdade, falei: ‘Vou num caminho onde eu tenha essa base e que seja mais rápido. Então vou num bootcamp’.’
Quando decidiu entrar na área de tecnologia, Lucas não escolheu qualquer caminho. Ele queria algo com futuro e que fizesse sentido para os planos de empreender nesse novo setor. Foi assim que chegou até a ciência de dados.
“Quando fui querer empreender na área da tecnologia, eu estava estimando alguma coisa que tivesse uma projeção boa pro futuro. E foi aí que eu conheci a ciência de dados.”
A escolha foi estratégica: ele entendeu que esse profissional teria um papel essencial nos avanços da tecnologia e quis aprender tudo desde a base, com o objetivo de aplicar esse conhecimento tanto em empresas quanto nos próprios negócios.
“Vi que seria um profissional essencial para manter esses avanços. Falei: ‘Vai ser isso aí. Vou aprender toda a base que eu tenho que aprender pra depois poder atuar na área e também empreender. Seja o que for.’”
Lucas começou o bootcamp da TripleTen com muita animação e foco. Prova disso é que logo no primeiro dia, ele já tinha terminado a primeira sprint que havia sido liberada pela manhã — e seguiu nesse ritmo intenso nas semanas seguintes.
“Quando foi o primeiro dia de aula, eu já tinha terminado a sprint um. Liberou de manhã, eu já comecei a estudar.”
Com perfil prático e envolvido, ele se entregou aos estudos de forma natural. A metodologia da TripleTen, com foco na prática, em colocar a mão na massa, desde o início, fez com que ele se identificasse ainda mais com o conteúdo.
“Quando eu começo a estudar, eu paro, sento, me envolvo no negócio. Fico fissurado. Sempre gostei da área de tecnologia, sempre tive aquela caidinha, mas nunca fui lá e coloquei a mão. Aí como ali já começa praticando, achei muito interessante. Gosto dessa parte de praticar, não só sentar e ler.”
O resultado não poderia ser outro: avançou rápido, mergulhou nos desafios e fez questão de aproveitar ao máximo o que o bootcamp oferecia.
“No primeiro dia eu fiz a sprint um, no segundo já fiz a sprint dois e fui seguindo assim.”
Lucas avançou tanto que poderia ter terminado o curso bem antes. Mas, por um momento, pensou em adiar a conclusão, com receio de perder o que mais valorizava: a comunidade da TripleTen.
“Quando cheguei na Sprint 10, eu falei: ‘Cara, eu tô muito avançado… Será que se eu terminar, não vou poder mais ter acesso à comunidade?’”
O que não acontece na TripleTen, porque por lá, o aluno tem acesso vitalício à plataforma.
O ritmo acelerado nos estudos não foi à toa e resultou em uma grata surpresa. Já na primeira semana de bootcamp, Lucas conseguiu um estágio remoto na área de machine learning, um desafio à altura da sua dedicação.
“Assim que eu comecei o curso, na primeira semana eu já consegui um estágio de machine learning. É um estágio que é um pouco mais avançado do que o conteúdo da base, então foi mais fácil pra mim pegar aquela base, desenvolver e fazer as questões.”, comenta o estudante.
Mesmo sem experiência prévia com entrevistas na área tech, ele conseguiu a vaga de forma simples, só com um perfil atualizado no LinkedIn.
“Desde os meus 20 anos eu não fazia entrevista de emprego. A única coisa que eu fiz foi subir o LinkedIn, colocar lá que eu estava estudando na TripleTen, adicionar mais umas informações e… consegui a vaga. Foi muito de boa.”
Além do estágio, Lucas encontrou outra forma de aplicar o que estava aprendendo: usando as próprias empresas como laboratório.
“A partir do momento que eu fui aprendendo a fazer as coisas, fui aplicando. Usei as minhas próprias empresas de cobaia. Tudo que eu achava que fazia certo, comecei a mudar. Eu ia muito no achismo. Quando você começa a destrinchar os dados, você vê que não é bem assim.”
A mentalidade empreendedora somada ao raciocínio analítico do cientista de dados abriu novas possibilidades e trouxe mais clareza para decisões de negócio.
“Como cientista de dados, a gente aprende a pegar valores diferentes e ter insights diferentes. Me ajudou muito nas empresas e também pra ter uma visão melhor em outros contextos, não só achar, mas aplicar o que foi ensinado.”
Conciliar estágio, estudos e a rotina de empreendedor não foi tarefa fácil, mas Lucas encontrou um jeito de fazer tudo funcionar, contando, é claro, com muita disciplina e apoio da família. “Eu acordava bem cedo, tipo 6, 7 horas da manhã, e estudava até às 9, que era o horário que começava meu estágio.”
Durante o estágio remoto, ele mantinha a programação diária, saindo por volta das 14 horas. Depois, ia cuidar das suas lojas (a barbearia e a hamburgueria), sempre com a ajuda da esposa.
“Depois do estágio, eu ia para o escritório dar uma olhada nas lojas, porque não podem andar sozinhas. Minha esposa me ajuda muito, principalmente na hamburgueria, porque eu não sei fazer nada de comida. Se não fosse ela, nem estaria aberta. A barbearia eu domino, então está tranquilo.”
Apesar da rotina corrida, à noite, Lucas reservava um tempo para aproveitar a família e também para retomar os estudos.
E mesmo com a rotina puxada, ele conseguiu manter um ritmo intenso de aprendizado. “Eu estudava no mínimo 6 horas por dia, às vezes até mais. Muitas vezes ficava até uma, duas da manhã estudando.”
Lucas compartilha com a gente que o bootcamp da TripleTen foi uma experiência que superou as expectativas. Apesar do desafio de estudar conteúdos completamente novos para ele, a dedicação fez toda a diferença. “Valeu muito a pena, gostei muito dos projetos. Alguns foram muito legais, porque são realísticos, coisas que a gente vai aplicar na vida real”, completa.
Mesmo com matérias como estatística e álgebra linear, que ele não tinha familiaridade, Lucas se manteve firme. A parte que mais gostou? Os projetos!
“Quando chegava nos projetos, eu me amarrava. Era sensacional ver que aquilo seria totalmente útil para mim e para minhas empresas.”
Se você acha que ele vai parar por aí, ele completa: “Agora meu foco principal é o estudo. Estou cogitando fazer outro bootcamp de engenharia de software.”
Com toda a experiência da sua transição, Lucas tem um conselho claro para quem quer seguir o mesmo caminho.“Eu indicaria fortemente fazer um bootcamp. Já indiquei pessoas que foram procurar a TripleTen por causa de algumas indicações minhas.”
Ele reforça a importância de buscar um aprendizado profundo e aplicado, em um tempo que permita dedicação e conclusão rápida.
“Buscar um conhecimento onde você consiga fazer projetos reais e tenha um ensino profundo, num tempo onde, se você se dedicar, consegue terminar rápido.”
Se você, assim como o Lucas, deseja mudar de carreira e mergulhar no mundo da tecnologia, a TripleTen pode te ajudar. Tudo o que você precisa é dar o primeiro passo: agendar uma consultoria de carreira gratuita.
Não sabe qual bootcamp escolher? Tudo bem, nosso teste vocacional vai te ajudar!