Conheça a trajetória de Raphael Alvim, que saiu do setor bancário para se tornar cientista de dados em Portugal, graças à formação da TripleTen.
Quando será que a estabilidade profissional é, na verdade, uma limitação para transformações fundamentais na vida? Raphael Alvim se viu diante desse dilema quando optou por trocar o trabalho no setor bancário por algo novo: a ciência de dados.
Ainda que fizesse parte dos 60% de brasileiros insatisfeitos com seu momento profissional, Raphael jogou as estatísticas a seu favor e tornou-se parte dos 20% de pessoas que iniciaram a busca ativa.
Para isso, descobriu no curso da TripleTen o caminho para reinventar sua carreira em um momento de muitas transformações: a vida nova em Portugal, um novo emprego e a paternidade em um futuro próximo. Abaixo, você vai conhecer sua jornada, os desafios, as escolhas e como a formação da TripleTen foi decisiva para o sucesso.
Antes de se tornar cientista de dados e empreender em Portugal, Raphael Alvim seguiu um caminho diferente. Formado em arquitetura e funcionário da Caixa Econômica Federal desde 2011, ele tinha o que muitos consideram uma carreira sólida.
Mas, em 2017, sentiu que era hora de mudar: de vida, de país e, mais tarde, de profissão.
"Trabalhava na Caixa há anos, mas sempre tivemos o desejo de morar fora", conta. A decisão de pedir uma licença sem vencimento foi o primeiro passo de uma transição que envolveu certo risco, mas muita liberdade. Ao lado da esposa, embarcou para Portugal em busca de novas experiências, mesmo sem um plano definido para o futuro.
Ao chegar, percebeu rapidamente que não pretendia retornar ao banco. Começou a atuar no mercado imobiliário, que oferecia o que ele mais buscava: boa renda e flexibilidade. Trabalhando próximo ao Porto, organizava os próprios horários — e com isso, ganhou tempo para pensar nos próximos passos.
Apesar do conforto e da estabilidade financeira, surgiu uma inquietação intelectual. "Ganhava bem e tinha qualidade de vida, mas faltava algo que me desafiasse mais mentalmente. Sentia falta de usar minha capacidade analítica", relembra.
Esse sentimento foi a faísca que o levou, nos anos seguintes, a buscar uma transição de carreira — e a se encantar pela área de dados.
Foi durante a atuação no setor imobiliário que Raphael teve seu primeiro contato com o universo dos dados. Ele se lembra do impacto ao ver análises baseadas em Big Data aplicadas à precificação e comportamento do mercado. "Fiquei fascinado com a forma como os dados eram sintetizados. Era como enxergar padrões invisíveis".
A descoberta acendeu uma curiosidade pela lógica por trás da tecnologia. Ele passou a pesquisar por conta própria para entender como os sistemas funcionavam. Mais do que mudar de área, queria enxergar o mundo sob uma perspectiva mais técnica e estratégica.
Mas havia obstáculos. O principal deles era o receio da idade. "Estava chegando nos 40 anos, e ficava aquela dúvida: será que vale a pena começar algo novo agora?".
Foi nesse momento que a curiosidade falou mais alto. Raphael entendeu que adquirir conhecimento técnico era o caminho mais viável para alcançar seus objetivos. "A curiosidade sempre foi um motor para mim. Eu não sabia se ia conseguir um emprego logo, mas queria entender. Só isso já bastava para começar".
Essa convicção o levou a procurar uma formação estruturada — e foi aí que ele conheceu a TripleTen, a ponte entre seu interesse crescente e a prática necessária para transformar essa paixão em carreira.
Raphael conheceu a TripleTen no Instagram e logo se interessou pelo foco prático do curso.
"Eu queria entender como as coisas funcionavam de verdade. Tinha ideias, mas não sabia como tirá-las do papel", lembra. Logo no início, percebeu que o conteúdo era mais denso e completo do que imaginava. "Machine learning, por exemplo, era um termo que eu só conhecia de ouvir falar. De repente, eu estava aplicando aquilo nos meus projetos".
Para equilibrar os estudos à rotina, organizava-se para estudar entre cinco e seis horas por dia. Finalizou o curso em nove meses e destaca o foco na prática como o grande diferencial. A formação exigia mão na massa — o que fez toda a diferença para ele, que buscava autonomia.
Logo após a conclusão, começou a montar projetos próprios. Simulava dados com o Chat GPT, criava cenários e resolvia problemas reais. Esses projetos se tornaram a base para entrevistas e conversas com recrutadores. Mais que provas técnicas, mostravam sua capacidade analítica e criativa — e deram a ele algo essencial: confiança para seguir seu próprio caminho.
A ideia inicial era ingressar em uma empresa de tecnologia em 2025, construindo uma trajetória mais tradicional. Mas no fim de 2024, tudo mudou: Raphael descobriu que seria pai.
"Descobrir que seria pai mudou minha percepção de tempo, de prioridades, de rotina. A ideia de entrar em uma empresa, com queda de salário e menos flexibilidade, deixou de fazer sentido", conta. Isso, somado ao bom rendimento no mercado imobiliário, abriu espaço para outro caminho: atuar como freelancer.
Desde então, ele trabalha em projetos pontuais de engenharia de dados, voltados ao mercado europeu. Os conhecimentos do curso, aliados ao que seguiu estudando, têm se mostrado suficientes para atender demandas reais. "Percebi que não precisava de uma empresa para validar meu currículo. O portfólio que eu criei e as entrevistas mostraram que eu já estava preparado".
A escolha por não seguir o caminho convencional foi estratégica. "Aos 20 anos, talvez eu tivesse optado por entrar em uma empresa júnior e subir degrau por degrau. Mas hoje, com mais maturidade e responsabilidades, faz mais sentido construir algo próprio e ter autonomia para ajustar a rota quando necessário".
Hoje, o principal plano de Raphael é empreender. Mesmo sem ter seguido o caminho tradicional, recebe mensagens frequentes de recrutadores europeus.
Sua prioridade, no entanto, é ampliar a atuação como freelancer e conciliá-la com liberdade geográfica, estabilidade financeira e projetos com propósito — seja em dados aplicados ao mercado imobiliário, à eficiência energética ou à consultoria.
Para quem deseja seguir um caminho parecido, ele é direto: "Se você é jovem e tem tempo, talvez uma faculdade faça sentido. Mas se já trabalha, precisa de resultados em menos tempo e quer mudar de área, um curso como o da TripleTen pode ser a chave".
Ele reforça que o curso exige comprometimento: dedicação diária, vontade real de aprender e afinidade com lógica e estatística. "Você não sai do curso pronto para tudo, mas sai autônomo. E isso é o mais importante. Ter base suficiente para evoluir por conta própria".
A história de Raphael Alvim mostra que mudar de carreira não exige abandonar tudo — exige planejar, estudar e transformar a própria bagagem em ponto de partida para um novo futuro.
Com disciplina, clareza de objetivos e a formação certa, ele criou projetos próprios, se destacou no mercado europeu e realizou o sonho de empreender na área de dados.
Esse é justamente o propósito da TripleTen — o único bootcamp com origem nos EUA e presença no Brasil, pensado para transformar vidas por meio de uma formação prática, imersiva e de alto impacto. Em menos de um ano, você desenvolve habilidades técnicas, constrói um portfólio real e conta com suporte completo de tutores, mentores de carreira e uma comunidade ativa.
Tudo isso com garantia de qualidade: 87% dos formados estão trabalhando na área, e quem não conseguir emprego em até 6 meses após se formar pode acionar a garantia de reembolso.
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