Estudar sempre foi mais que uma obrigação para Bianca Santos: nascida na periferia de São Paulo, ela construiu uma trajetória marcada pela vontade de entender o mundo, causar impacto social e, mais recentemente, aplicar tecnologia a tudo isso.
Formada em Arquitetura e Urbanismo, ela atuava em projetos voltados à melhoria habitacional, mas ainda sentia que algo faltava. Foi quando descobriu a análise de dados — primeiro por curiosidade, depois como ferramenta para ir além.
A seguir, você conhece a história inspiradora de como ela transformou um hobby em carreira, encontrou a vaga perfeita e redefiniu sua trajetória profissional com o apoio da TripleTen.
Desde cedo, Bianca foi movida pela inquietação diante das desigualdades sociais, especialmente no ambiente urbano. Esse incômodo a levou à Arquitetura, onde buscava unir técnica e impacto social.
Ainda durante a graduação, já buscava formas de incorporar tecnologia ao seu dia a dia — como cursos de Python e JavaScript aplicados à arquitetura: “Desde sempre eu quis ser arquiteta, mas dizia que numa outra vida queria estudar tecnologia. Porque não dava para fazer tudo de uma vez”, ela explica.
Mesmo após formada, sua atuação no mercado foi direcionada por necessidades práticas. Para isso, trabalhou com interiores e gestão de reformas para populações vulneráveis, e foi nesse ambiente que o contato com grandes volumes de dados despertou uma nova curiosidade: ela começou a estudar tecnologia como quem explora um território novo.
Acontece que, sem um objetivo definido, apenas com o desejo de aprender, a análise de dados entrou na sua vida como um hobby.
E quem diria que poderia ser o elo entre todas as suas paixões?
Ao se deparar com o bootcamp de análise de dados da TripleTen, Bianca enxergou a oportunidade de estruturar esse conhecimento que ela trabalhava ainda sem objetivo claro.
“Procurei muito antes de escolher. A TripleTen me passou confiança pela grade, pela didática e pela proximidade com o aluno. Eu sentia que a plataforma realmente queria que a gente aprendesse” e, com isso, a decisão de estudar foi um divisor de águas.
Mesmo com uma rotina puxada, Bianca organizou sua agenda e priorizou os estudos, tratando o curso como uma extensão do seu compromisso com o próprio desenvolvimento. Para ela, o formato do bootcamp, com foco em prática e flexibilidade, fez toda a diferença:
“Eu não sou de ficar assistindo várias videoaulas seguidas. Preciso colocar a mão na massa e o curso me deu isso: conteúdo técnico, exercícios, e liberdade para voltar e revisar quando fosse preciso”.
Ao concluir o bootcamp da TripleTen, Bianca não imaginava que uma oportunidade tão alinhada com seu perfil apareceria tão cedo. Foi em um centro de pesquisas, com foco em estudos urbanos, que ela encontrou a vaga perfeita: analista de dados geoespaciais.
A descrição unia todas as suas paixões — urbanismo, tecnologia e impacto social — e exigia exatamente os conhecimentos que ela havia adquirido ao longo do curso.
O escopo era tão específico que, em vez de insegurança, Bianca sentiu convicção. Afinal, sua bagagem acadêmica, a experiência profissional e a base técnica em análise de dados construíram o cenário ideal para esse novo desafio.
“Eu não estava procurando ativamente, mas estava atenta. Quando vi essa vaga, tudo fez sentido. Era como se tivessem escrito pensando em mim”.
Antes da transição, Bianca sentia que estava parada no tempo. Embora o trabalho anterior tivesse propósito, a rotina era previsível e os desafios já não a impulsionavam mais. Com a TripleTen e o novo direcionamento profissional, o cenário mudou completamente.
Hoje, ela atua diretamente com análise de dados, programação e geotecnologia em desenvolvimento de novos estudos urbanos para melhoria das cidades. O que antes era apenas um hobby — estudar dados e tecnologia — se tornou o eixo central da sua atuação profissional.
Mas a trajetória não para por aqui. Bianca já mira mais alto: quer expandir o impacto do seu trabalho para além do Brasil, contribuindo com projetos em escala global. Para quem também considera migrar para a área de tecnologia, ela deixa um conselho valioso:
“Você não precisa ter um objetivo final definido. Aprenda, aplique o que for possível. Esse conhecimento vai abrir portas que hoje você nem imagina”.
Ela reforça, ainda, a importância de começar pelo básico antes de buscar especializações. Ter feito um curso geral de análise de dados antes de mergulhar na área geoespacial foi, segundo ela, uma escolha certeira:
“Muita gente já vai direto para uma especialização, mas eu sinto que aproveitei muito melhor meu trabalho porque construí uma base sólida antes”.
Portanto, a jornada de Bianca pode mostrar que a transformação profissional não exige certezas absolutas: apenas disposição para aprender e se permitir explorar possibilidades.
Com a metodologia certa e um programa que respeita o ritmo e o contexto do aluno, o aprendizado se torna parte da vida. Foi assim com ela. Pode ser assim com você também.