Desde cedo, Vinícius sempre foi movido pela disciplina. Foram mais de 12 anos dedicados ao basquete, esporte que o acompanhou durante boa parte da vida e ensinou lições que ele levaria para sempre: constância, trabalho em equipe e foco em resultados. Ele chegou a jogar de forma semi profissional até os 19 anos, recebendo para isso, mas decidiu encerrar a trajetória nas quadras para buscar novos caminhos.
Depois do basquete, Vinícius começou a construir sua trajetória profissional na área de atendimento ao cliente. Tentou cursar fisioterapia, motivado pela ligação com o esporte, mas percebeu que não era o que o movia de verdade. Trocou a faculdade pelo mercado e passou a trabalhar com experiência do cliente, vendas e pós-venda. Foi ali que começou a desenvolver a escuta ativa, a empatia e a curiosidade de entender os bastidores de cada processo.
Em 2021, surgiu a oportunidade de entrar no Nubank. Ele começou na área de atendimento, respondendo mensagens de clientes pelos canais de chat, e-mail e telefone. Seis meses depois, veio a primeira promoção. Vinícius passou a lidar com indicadores, métricas e KPIs, acompanhando o desempenho das operações e ajudando o time a entender como os dados podiam melhorar o atendimento.
Com o tempo, percebeu que gostava cada vez mais dessa parte analítica. Começou a estudar por conta própria, buscando cursos sobre análise de dados e ferramentas como Excel, SQL e Power BI. Enquanto colegas mudavam de empresa, Vinícius escolheu permanecer no Nubank, focando em crescer internamente. Ele sabia que estava em um ambiente inovador e que a empresa valorizava pessoas que buscavam se desenvolver.
“Eu gostava muito da empresa e sabia que ela oferecia espaço para quem se dedicava. Preferi ficar e me aprofundar nessa área”, conta.
Quando conheceu a TripleTen, Vinícius encontrou exatamente o que procurava: uma formação prática e completa, que o ajudasse a aplicar os conceitos que já começava a usar no trabalho. Cada sprint trazia projetos com dados reais e desafios parecidos com os que enfrentava no dia a dia.
“O que me chamou atenção foi o formato prático. Você aprende e já aplica o conteúdo. Python, SQL, ETL, projeções e até machine learning começaram a fazer sentido, e eu conseguia ver os resultados na empresa”, relembra.
O aprendizado se refletiu rapidamente na rotina. As análises ficaram mais estruturadas, os dashboards mais estratégicos, e a liderança começou a perceber o impacto direto do seu trabalho. Pouco tempo depois, Vinícius foi promovido novamente, agora como analista de dados pleno, responsável por acompanhar e otimizar a qualidade do atendimento.
“A transição aconteceu naturalmente. Sempre fui analítico, e minha gestora percebeu isso. Hoje não faço mais atendimento direto, construo análises e dashboards que ajudam o time a decidir melhor”, diz.
Ao contrário de muitos profissionais que mudam de empresa para crescer, Vinícius decidiu evoluir dentro do próprio Nubank. A combinação entre sua proatividade, o aprendizado prático da TripleTen e o ambiente favorável à inovação acelerou sua trajetória.
Hoje, ele colhe os resultados dessa escolha: uma nova posição, aumento de salário, mais liberdade e a sensação de estar no caminho certo. O que antes parecia um plano distante se concretizou em menos tempo do que ele imaginava.
“Desde que comecei a estudar, consegui realizar objetivos que pareciam estar a dez anos de distância. O que eu achava que levaria uma década, aconteceu em quatro ou cinco anos”, afirma.
Vinícius pretende continuar no Nubank, mas também sonha em dar novos passos, como atuar como consultor de dados e prestar serviços para o exterior. O aprendizado contínuo, que começou como curiosidade, hoje é parte da sua rotina e da sua visão de futuro.
A experiência com a TripleTen não apenas o ajudou a crescer dentro da empresa, mas também abriu novas perspectivas de carreira. Ele sabe que a área de dados oferece oportunidades ilimitadas para quem busca se desenvolver.
“Antes de mudar de área, é importante entender seu perfil. A área de dados é incrível, mas desafiadora. Se for só pelo dinheiro, pode não dar certo. É preciso saber o que realmente te motiva e escolher cursos que unam teoria e prática. Foi isso que fez a diferença para mim”, conclui.