Inscreva-se

Da estante de livros aos dashboards: como Stephanie descobriu seu lugar em tech

Por mais de uma década, Stephanie seguiu o mesmo caminho profissional. Formada em Biblioteconomia, ela entrou na empresa como estagiária, cresceu internamente e passou 11 anos no mesmo lugar. Apesar da estabilidade, faltava algo.

“Eu sentia que entregava muito, mas não recebia um retorno em reconhecimento. Dentro da Biblioteconomia, as oportunidades são poucas e os salários, em geral, baixos. Eu pensava: aqui eu não quero estar, e na minha área eu não vejo um futuro melhor.”

Quando o Excel virou o primeiro passo pra mudança

Durante a pandemia, Stephanie percebeu que estudar online era possível e isso foi uma descoberta que abriu espaço para novas possibilidades. No dia a dia, algo já apontava para o futuro: a afinidade com dados.

“Eu era a pessoa do Excel. Todo mundo me procurava pra resolver problemas com planilhas e cruzamento de dados. Isso me fez perceber que o que eu realmente gostava era de trabalhar com informação.”

Um novo caminho: aprender na prática

Decidida a mudar, Stephanie começou a pesquisar opções e descobriu os bootcamps. O formato prático e intensivo parecia exatamente o que ela precisava “Fiz alguns cursos gratuitos, inclusive da TripleTen, e gostei muito da proposta. Comparei com outras escolas, mas vi muita reclamação das outras na internet. Escolhi a TripleTen porque senti mais confiança no suporte.”

Conciliar o trabalho integral com os estudos não foi simples, mas ela lembra com carinho do apoio que recebeu:  “O suporte foi um diferencial enorme. Mesmo quando eu empacava,  e isso aconteceu várias vezes, eu sabia que tinha com quem contar.”

A virada: do aprendizado à contratação

Quando concluiu o bootcamp, Stephanie iniciou a busca por vagas, mas logo percebeu que precisava de uma estratégia mais estruturada. Voltou para as mentorias de carreira e recomeçou com foco. “Reestruturei tudo com a ajuda do Daniel (mentor no centro da carreiras da TripleTen) — currículo, LinkedIn, portfólio. Foi um divisor de águas. Logo depois disso, uma recrutadora entrou em contato comigo.”

Em pouco tempo, vieram duas entrevistas: uma na Americanas e outra em uma empresa de varejo e distribuição farmacêutica. Foi nessa última que ela encontrou seu novo começo. Hoje, trabalha como analista de pricing júnior e se sente novamente motivada.

“É um ambiente totalmente novo pra mim, e isso me motiva muito. No trabalho anterior eu já dominava tudo, mas aqui estou aprendendo o tempo todo. Dá medo, claro, mas é um medo bom — de estar crescendo.”

Um recomeço planejado

A mudança envolveu abrir mão de parte da renda, mas trouxe algo que dinheiro nenhum substitui: perspectiva. “Hoje ganho menos, mas vejo chance de crescimento, algo que antes eu não tinha. Fiz um planejamento e me organizei para conseguir fazer essa escolha.”

Daqui a cinco anos, ela se vê morando sozinha, estável e realizada na nova carreira. “Quero ser analista sênior, ter uma vida tranquila, poder viajar, sair com minha família, fazer coisas simples que me deixam feliz.”

O conselho de quem viveu a transição

“Tenha certeza da sua decisão e comece o quanto antes. O tempo vai passar de qualquer forma. Se você sabe que quer mudar, comece logo. Quanto antes você se movimentar, mais cedo vai colher os resultados.”

Qual é o melhorbootcampcaminho para você seguir?
avatar1avatar2avatar3
Insira suas informações de 
avatar1avatar2avatar3
contato, responda algumas perguntas rápidas e descubra como começar sua carreira no mundo da tecnologia neste ano.